sexta-feira, 22 de julho de 2011

Divisão do Pará

Dentro de mais alguns meses - precisamente no mês de novembro -, o segundo maior estado do federação (Pará) passará por um plebiscito em que será votado a divisão deste estado. Quanto a isso, a professora, Amarílis Tupiassú, da Universidade da Amazônia (Unama), escreveu um artigo em O Liberal em que tratava do retalhamento do estado. Seguando a professora em referência, a motivação da divisão tem motivo político-pessoal. Pessoas que alegaram não haver desenvolvimento do estado em razão de sua extensão territorial. Diante disso, a divisão se faz necessário.
É preciso entender que o desenvolvimento econômico, social, cultural, etc de um estado independe do pedaço que lhe couber de um todo (país). Os interessados na divisão são, com certeza, pessoas inescrupulosas, protecionistas das pessoas que aqui se sentem injustiçadas pelo desmazelo politico das autoridades estaduais, ou melhor, acham que com a divisão essas pessoas sairão do esquecimento. Resumindo: o problema não é territorial, mas, sim, de má administração que preza por  uma parcela miníma (rica) concentrada na capital paraense. O que se precisa fazer é descentralizar a administração e olhar para as partes cujo olhar dos  politicos não alcança não por que não dá, mas por que são pessoas que só tem importância eleitoral. 

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